PT denuncia motociata como “campanha antecipada” de Bolsonaro

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O reforço na segurança da motociata do presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (15), feriado de Sexta-Feira Santa, em São Paulo custou cerca de R$ 1 milhão para a Secretaria de Segurança Pública do estado. O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (PL) também participa.

Estavam presentes também o ex-secretário da Pesca, Jorge Seif, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, os deputados federal Capitão Augusto (PL) e estaduais Gil Diniz (PL) e Wellington Moura (Republicanos).

De acordo com o órgão, cerca de 1.900 policiais militares estiveram presentes ao longo do percurso com o objetivo de “proteger as pessoas, preservar patrimônios e garantir o direito de ir e vir, bem como o de livre participação no ato e a fluidez no trânsito”.

“Serão mobilizados PMs de batalhões territoriais e especializados da capital e regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas, incluindo 22 Bases Comunitárias Móveis, dois veículos lançadores de Água (VLA), quatro cães e quatro drones. Participarão da operação ainda equipes dos Batalhões de Ações Especiais de Polícia (Baep), dos Comandos de Policiamento Choque (ROTA) de Trânsito (CPTran), Policiamento Rodoviário (CPRv), do Corpo de Bombeiros (CCB) e de Aviação (CavPM) que disponibilizará três helicópteros Águia”, escreveu a nota.

O presidente e seus apoiadores saíram da capital em destino à cidade de Americana, a 130 km. Por conta do passeio, trechos das rodovias Bandeirantes e Anhanguera foram interditadas. Desde o 2021, o presidente já participou de pelo menos 15 motociatas, onde dele desfila de moto ao lado de apoiadores na “defesa do governo”.

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