Haddad defende aliança com Freixo no Rio

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Foto: Bruno Santos – 2.ago.22/Folhapress

O candidato do PT ao governo paulista, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta (3) ver com preocupação a tentativa de rompimento da sigla no Rio de Janeiro com Marcelo Freixo, candidato ao governo pelo PSB.

Haddad disse ainda que o partido não deve poupar esforços para elegê-lo. A declaração foi dada em entrevista coletiva após encontro com empresários na Fiesp.

O PT do Rio aprovou nesta terça (2) resolução em que defende a retirada do apoio da legenda à candidatura do deputado federal ao governo estadual. A definição sobre a aliança, porém, ainda depende de aprovação pela convenção do partido.

“Vejo com preocupação, porque temos grande condição de ganhar a eleição no Rio de Janeiro. Temos um candidato que, se não é o líder, está próximo do líder, uma figura louvável”, disse o petista. O ex-prefeito de São Paulo também comparou Freixo a si mesmo, no esforço para ampliar alianças.

Em conversa com empresários, Haddad fez críticas ao governo estadual, hoje sob o comando de Rodrigo Garcia (PSDB), por supostamente cooptar prefeitos paulistas. Ele ainda conectou o cenário ao tipo de relacionamento que deputados federais têm com o governo Jair Bolsonaro (PL).

“O trabalho de cooptação feito não foi em relação à Assembleia Legislativa. Foi em relação às prefeituras, um sistema de cooptação de prefeitos, de mudança de partido de prefeitos para ganhar um convênio.”

“Vejo com preocupação, porque temos grande condição de ganhar a eleição no Rio de Janeiro. Temos um candidato que, se não é o líder, está próximo do líder, uma figura louvável”, disse o petista. O ex-prefeito de São Paulo também comparou Freixo a si mesmo, no esforço para ampliar alianças.

Em conversa com empresários, Haddad fez críticas ao governo estadual, hoje sob o comando de Rodrigo Garcia (PSDB), por supostamente cooptar prefeitos paulistas. Ele ainda conectou o cenário ao tipo de relacionamento que deputados federais têm com o governo Jair Bolsonaro (PL).

“O trabalho de cooptação feito não foi em relação à Assembleia Legislativa. Foi em relação às prefeituras, um sistema de cooptação de prefeitos, de mudança de partido de prefeitos para ganhar um convênio.”

Folha