Defensoria pública de SP enviou ofício ao MPF pedindo que o órgão anule o decreto de armas

Para os defensores paulistas, apenas uma outra lei — não um decreto — poderia alterar as regras. Segundo a defensora pública Daniela Trettel, coordenadora auxiliar do núcleo, a Defensoria teve de procurar a Procuradoria Geral da República porque o órgão paulista não pode fazer, ele próprio, o tipo de questionamento necessário.