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Esperávamos que Mariana tivesse papel pedagógico, o que não ocorreu
O momento é de solidarizar com as vítimas e de apoiá-las. Mas também é momento de dizer em alto e bom tom que os governos mineiro e brasileiro não serão desculpados se não tratarem os desdobramentos desta tragédia com absoluto respeito aos direitos humanos das vítimas.
Samarco deve R$ 350,7 milhões para o Ibama por tragédia de Mariana
Três anos após o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), a mineradora Samarco , que tem a Vale como uma de suas acionistas, ainda não pagou nenhum centavo de multa ambiental ao Ibama
Três anos após crime ambiental, Samarco cumpre apenas 1 de 42 programas de recuperação
Passados mais de três anos do crime ambiental cometido pela Mineradora Samarco, com o rompimento da barragem do Fundão em Mariana (MG), apenas um dos 42 programas de reparação exigidos pelo Comitê Interfederativo (CIF) foi considerado concluído. O desastre ambiental ocorreu em 5 de novembro de 2015. O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG) cobrou responsabilidade da empresa na resolução do problema e prometeu retomar a discussão do tema na volta do recesso da Câmara.
Randolfe Rodrigues e Sandra Cureau criaram a farsa sobre decreto de Dilma
Na última terça-feira, começou a “viralizar” na internet versão de que Dilma Rousseff editou o decreto 8572/2015, que equipara rompimento de barragens a desastre natural, com a finalidade de “inocentar” a mineradora Samarco. Evidentemente trata-se de uma farsa. Mas se você pensa que foi criada por algum imbecil “revoltado on line”, engana-se. A farsa foi criada pelo senador Randolfe Rodrigues e pela subprocuradora Sandra Cureau. Ignorância desses dois? É de duvidar. Ambos conhecem a lei muito bem. Ou deveriam conhecer…
Samarco é acusada de estar por trás dos que a defendem na internet
O Blog recebeu mensagem via What’s App de uma pessoa que se diz irmão de funcionário da Samarco. A fonte afirma que a página “Somos Todos Samarco” é uma das várias iniciativas “fake” da empresa para se defender em redes sociais. A possibilidade de essa empresa estar promovendo essa suposta “operação de limpeza de imagem” e pressionando funcionários a defendê-la, caso se confirme pode configurar mais um ato criminoso. Com a palavra, as autoridades.