Corregedoria da polícia da Bahia vai apurar “queima de arquivo”
Foto: Reprodução
A Corregedoria da Polícia Militar da Bahia vai apurar se o miliciano Adriano Nóbrega, morto ontem após uma suposta troca de tiros com policiais da corporação, de fato morreu nessas circunstâncias. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, a investigação vai durar 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
A medida é considerada preventiva para se ter certeza de que não houve uma execução, conforme ele disse para seu advogado, Paulo Emílio Catta Preta, que ocorreria.
Ontem, o MP do Rio explicou que, “em razão do local do fato, as circunstâncias da morte do foragido da Justiça serão apuradas pelas estruturas locais com atribuição, conforme determina a lei”.
Portanto, a cooperação entre as autoridades baianas e fluminenses é considerada inevitável.