São Paulo amanhece com vias fechadas
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A Marginal Pinheiros deixou o estado de alerta para alagamentos por volta das 23h desta segunda-feira, 10, após o temporal que castigou a capital paulista e Região Metropolitana desde o domingo 9 e provocou caos no trânsito da cidade. Antes, ainda no fim da tarde de segunda, todas as regiões de São Paulo já haviam deixado o estado de atenção. Já às 00h40 desta terça-feira, 11, foi a vez da Marginal Tietê sair do estado de atenção ao qual havia retornado às 23h21.
Apesar de não haver mais pontos de alagamentos nas duas marginais, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que alguns pontos estão bloqueados para limpeza nesta manhã. São eles: na Marginal Tietê, a pista expressa sentido Castelo Branco, entre as pontes do Tatuapé e das Bandeiras; na pista local, sentido Ayrton Senna, na altura da Ponte das Bandeiras.
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências de São Paulo (CGE-SP), o único ponto de alagamento intransitável na manhã desta terça é na Avenida Mofarrej, próximo à Avenida Dr. Gastão Vidigal, na Vila Leopoldina. Há também um ponto de alagamento na Avenida Cruzeiro do Sul, no Bom Retiro, mas este transitável. O rodízio municipal de veículos para carros com placas finais 3 e 4 seguirá suspenso nesta terça-feira em toda a capital. A zona azul e a restrição a caminhões e ônibus fretados estão mantidos.
O tempo nesta terça-feira deve se manter instável com chuviscos e chuva fraca e isolada e com temperaturas em declínio, com mínimas previstas de 17ºC. Os termômetros devem voltar a subir a partir da próxima quinta-feira 13.
De acordo com o CGE, a frente fria que causou o temporal segue para o litoral fluminense, mas o céu continua encoberto com chuva fraca na Grande São Paulo. A temperatura permanece em declínio e a sensação será de frio. Mínima de 17°C e máxima de 21°C.
Ainda segundo o CGE, entre as 7h e as 13h desta segunda, choveu 88,7 mm na cidade de São Paulo, o equivalente a 41% da média esperada para o mês. Em apenas dez dias de fevereiro já choveu 96% da média esperada para o mês, de acordo com o órgão.