Presidente da Câmara insinua medo de tocar impeachment
Foto: Adriano Machado / Reuters
Quando o assunto impeachment aparece nas conversas em que Rodrigo Maia está presente — afinal, cabe ao presidente da Câmara deslanchar o processo — sua resposta não raro passa por um chiste.
Costuma dizer, piscando o olho, que abertura de um processo de impeachment não dá sorte a quem o conduz.
Lembra dos exemplos de Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara durante o afastamento de Fernando Collor; e de Eduardo Cunha, que comandou o impedimento de Dilma Rousseff. Ambos acabaram cassados. E observa que ele, como todo botafoguense, é supersticioso.