Novo chefe da PF faz mudanças pedidas por Bolsonaro
Foto: Marcio Ferreira/Agencia Alagoas
O novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, definiu sua diretoria, que deve ser anunciada nos próximos dias.
Para formar a nova cúpula, o novo comandante da PF vai promover a troca de cinco superintendentes, contando o do Rio, como revelou o Painel.
Um dos símbolos da Lava Jato de Curitiba, o delegado Igor Romário foi escolhido para permanecer no cargo de Dicor (Diretor de Combate ao Crime Organizado).
Ele chegou ao cargo por convite do ex-diretor-geral Maurício Valeixo e vai ser mantido. Outro diretor que será mantido é o William Murad, da DTI (Diretoria de Tecnologia da Informação e Inovação). Serão os únicos da gestão anterior.
As outras mudanças vão envolver trocas nas superintendências do Rio Grande do Sul, Paraíba, Alagoas e Tocantins, além do Rio.
O diretor-executivo, número dois na hierarquia da PF, será Carlos Henrique Oliveira, atual superintendente do Rio.
O diretor de Inteligência será Alexandre da Silveira Isbarrola, atual superintendente do Rio Grande do Sul.
O corregedor-geral será João Vianey Xavier Filho, que há pouco tempo tomou posse como chefe da PF de Alagoas.
O diretor de Logística será André Viana Andrade, atual superintendente da Paraíba.
E a diretora de Gestão de Pessoal será Cecília Silva Franco, atual comandante da polícia de Tocantins.