Pressão por cardiologista de SP na Saúde
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Um grupo de médicos, políticos e empresários entrou em campo nas últimas horas para fazer da cardiologista Ludhmilla Hajjar, do Instituto do Coração, em São Paulo, a nova ministra da Saúde.
A área médica avalia que um especialista teria mais chance de conter a crise do coronavírus do que um militar, como o ministro interino Eduardo Pazuello.
Políticos e empresários destacam a capacidade de comunicação de Hajjar, há muitos anos professora da USP, e que já foi cotada para o cargo quando Bolsonaro escolheu Nelson Teich.
Entre os padrinhos da cardiologista estão Paulo Skaff e Ronaldo Caiado.