Bolsonaro segue torrando dinheiro com cloroquina
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A cloroquina já virou um mico internacional, desacreditada pela OMS e por diferentes países europeus, mas na agonia diária do governo de Jair Bolsonaro, ela segue consumindo dinheiro público.
Nos últimos dias, o medicamento receitado por Bolsonaro na pandemia de coronavírus figurou duas licitações de unidades de saúde comandadas pelo Exército.
O Hospital Geral de Belém, vinculado ao Exército, publicou há duas semanas uma licitação para aquisição de insumos de saúde com a cloroquina na lista.
Já o 4º Batalhão de Infantaria de Selva do Comando de Fronteira do Exército no Acre abriu licitação para também torrar os limitados recursos públicos com cloroquina.