Flordelis e marido teriam ido a casa de swing na noite do crime
Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados
A DHNISG (Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo) investiga se a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) e o pastor Anderson do Carmo foram a uma casa de swing na noite em que ele foi assassinado.
Allan Duarte, delegado titular da DHNISG, disse à imprensa que o casal não esteve em Copacabana na noite da morte de Anderson, contradizendo o que Flordelis declarou em depoimento. A deputada disse à polícia que o casal foi comer petiscos, mas ela não sabia confirmar a localização exata ou o nome do local que visitaram naquela noite.
Os registros da CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro) apontam que o carro do casal não esteve em Copacabana. O último dado mostra que o veículo passou por um radar no bairro do Humaitá, vizinho a Botafogo. A informação reacendeu as suspeitas de que o casal fora a uma casa de swing na noite do assassinato de Anderson.
Uma testemunha disse aos investigadores que Flordelis e Anderson tinham o costume de visitar uma casa de swing em Botafogo, mas a versão foi negado pelo gerente da casa. A polícia não descartou a hipótese porque não é comum que estabelecimentos do gênero reconhecem clientes por respeito à privacidade.
Segundo um relatório da investigação divulgado pelo Extra, a casa de swing fica a 500 metros do radar pelo qual a CET-Rio afirma que o casal passou na noite do crime.
Redação com Uol