Historiador nega que houve “luta armada” no pais
Foto: Fernanda Dias
Na década de 1960, Daniel Aarão Reis integrava o comando da Dissidência Universitária da Guanabara, que idealizou o sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick para libertar presos políticos.
“Sem querer minimizar, mas é importante sublinhar que no Brasil vivemos um conjunto de ações armadas. Luta armada foi Vietnã, Cuba, China”, disse, em sua fala de abertura no ciclo de debates “Na Janela: O que Foi a Ditadura”, promovido pela Folha em parceria com a Companhia das Letras.
O professor de história da UFF (Universidade Federal Fluminense) participou da mesa “Luta Armada e Repressão”, transmitida na quinta-feira (6), ao lado dos jornalistas Juliana Dal Piva e Mário Magalhães, com mediação do repórter especial da Folha, Naief Haddad.
Redação com Folha