Brasil fez opção errada para ter vacina
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Em meio ao acirramento da “guerra das vacinas” entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o tucano terá de contornar mais um obstáculo para que a vacina produzida pelo Instituto Butantan em consórcio com a farmacêutica chinesa Sinovac chegue à população: a transferência de tecnologia, que pode levar anos.
Enquanto países buscaram desenvolver suas próprias vacinas contra a Covid-19, o Brasil firmou acordos para obter vacinas desenvolvidas em outros países, com transferência de tecnologia entre a Universidade de Oxford/AstraZeneca e a Fiocruz e entre a empresa Sinovac e o Instituto Butantan.
Na última terça-feira, o Ministério da Saúde (MS) firmou um acordo com o governo de SP para a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, a vacina da Sinovac, a serem produzidas até dezembro, imediatamente atacado por Bolsonaro.
Redação com Folha