Conar pede que Claro pare de oferecer 5G fajuto
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O Conar pediu a alteração de anúncios da Claro sobre o 5G, em que a operadora afirma possuir a “primeira rede de 5G do Brasil”. O processo foi aberto após uma denúncia da TIM questionar a regularidade da campanha da concorrente.
Na denúncia, a TIM pediu a suspensão da campanha por considerar propaganda enganosa. A empresa alega que a Claro não pode divulgar ser a primeira a oferecer o serviço quando as faixas de 5G ainda não foram leiloadas no Brasil. A queixa no Conar diz ainda que a tecnologia oferecida pela Claro, a 5G DSS, tem velocidade quase 10 vezes inferior ao esperado no 5G, cobertura limitada e necessita da compra de um aparelho compatível, informações que não estão claras nos anúncios.
Na defesa, a Claro pediu o arquivamento da ação e apresentou evidências para comprovar que a 5G DSS, apesar de limitada, é o primeiro passo para implantação do 5G no Brasil.
O relator do caso considerou que, apesar da tecnologia da Claro representar avanços e do 5G DSS ser o primeiro passo para o 5G, o consumidor pode ser induzido ao erro pela campanha. Ele recomendou a alteração dos anúncios para mudar todas as referências ao 5G para 5G DSS em títulos, áudios e layouts.
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