Com Biden, política imigratória dos EUA voltará a ser humanitária
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No próximo dia 20, Joe Biden tomará posse como o 46º presidente dos Estados Unidos. Se conseguir cumprir suas promessas de campanha, o novo presidente mudará completamente a política imigratória americana. Já nos primeiros 100 dias ocupando a Casa Branca, segundo o seu plano de governo, a meta é reverter imediatamente a política adotada pela administração Trump, que chegou a separar pais de seus filhos nas fronteiras. Existe a intenção também de recuperar uma tradição no país de acolher requerentes de asilo e refugiados, além de levar recursos humanitários às fronteiras do país, fomentando iniciativas público-privadas.
Além disso, Biden tem como proposta reformar o sistema de vistos temporários. O novo presidente acredita que os vistos de trabalho temporários de alta qualificação não devem atrapalhar o recrutamento de trabalhadores que já estejam nos Estados Unidos, principalmente quando há demanda. Para Biden, um sistema de imigração de exclui trabalhadores altamente qualificados por questões salariais é um entrave à inovação e à própria competitividade americanas.
Baseado nesse pensamento, é intenção do novo governo, ainda, aumentar o número de vistos oferecidos para a imigração permanente com base no trabalho. Hoje, o número de vistos desse tipo, com base no emprego, são de 140.000 por ano, o que não atende mais às demandas do mercado de trabalho ou mesmo às demandas domésticas. Dentro da mesma medida, a nova administração buscará ainda reter recém-formados em programas de doutorado em áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Biden acredita que esses graduados deveriam receber um Green Card junto com o diploma, evitando que estes talentos deixem os Estados Unidos.
Outra medida que pode trazer benefícios para quem pretende trabalhar nos Estados Unidos é a criação de uma nova categoria de vistos para permitir que cidades e condados façam petições por níveis mais altos de imigrantes, com o objetivo de apoiar o seu crescimento. Hoje, muitas cidades e comunidades rurais sofrem com a redução da população e buscam atrair não apenas força de trabalho, como também empreendedores, a fim de alavancar oportunidades econômicas e os negócios locais.
Os imigrantes são extremamente importantes para os Estados Unidos e desempenham um enorme papel econômico, cultural e social nas comunidades, eles tornam-se motores do empreendedorismo e do crescimento populacional. Eles levam uma nova vida às economias locais, abrindo negócios, pagando impostos e gastando os dólares nessas localidades. Os Estados Unidos precisam reter esses talentos em seu país para garantir a própria saúde econômica.
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