Juíz que negou arquivos a Lula autorizou “cura gay”
Foto: Reprodução/ Internet
Em 2017, o juiz da Justiça Federal de Brasília Waldemar Cláudio de Carvalho provocou uma onda de protestos no país ao autorizar, por meio de uma liminar, a prática de tratamento de reorientação sexual, conhecida popular e equivocadamente como ‘cura gay’. O juiz havia atendido o pedido de um pequeno grupo de psicólogos contrários a uma resolução, de 1999, do Conselho Federal de Psicologia que acertadamente proíbe a prática da reorientação sexual.
Em junho de 2018, o jornal O Estado de São Paulo publicou a informação de que esse mesmo magistrado, teria condenado o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a Via Campesina a pagar uma indenização à União de R$ 60 mil, devido a um protesto realizado pelas organizações populares em março de 2015, durante reunião da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Na última segunda-feira, 4, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, determinou hoje que o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho seja intimado a cumprir sua decisão após negar à defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o acesso a mensagens de autoridades hackeadas que foram apreendidas no âmbito da Operação Spoofing, da Polícia Federal
Redação
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