Militante pró-Trump morta era veterana de guerra

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Foto: Reprodução

Uma das quatro vítimas fatais da invasão ao Capitólio, sede do Congresso americano, Ashli Babbit, de 35 anos, era veterana de guerra e apoiadora fervorosa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A exemplo do republicano, a militar era ativa no Twitter e, em sua última publicação, escreveu: “Nada vai nos parar, a tempestade está aqui e chegará a Washington em menos de 24 horas. Da escuridão à luz”.

Babbit é natural de San Diego, ao sul da Califórnia, reduto democrata onde o presidente eleito Joe Biden conquistou mais de 63% dos votos no pleito de novembro. Em suas redes sociais, ela se descreve como uma libertária. Quase todas as postagens mais recentes se dedicavam a defender Trump e disseminar teorias conspiratórias sobre supostas fraudes nas últimas eleições presidenciais, embora não haja provas a respeito.

Em 14 anos de serviço às Forças Armadas, Babbit tinha no currículo quatro missões. Esteve no Afeganistão, Kuwait e Iraque durante sua passagem. E foi graças ao trabalho que conheceu seu marido, Timothy McEntee, conforme ele disse à imprensa americana.

O casal se separou em 2019, mas retomou a relação recentemente. Juntos, administravam uma empresa de manutenção de piscinas. A uma emissora local, McEntee explicou que não acompanhou a esposa na ida a Washington justamente porque tinha de cuidar do negócio. No entanto, a outros veículos, admitiu que não sabia que ela havia viajado à capital.

Babbit acabou baleada nesta quarta (6) durante a invasão ao Capitólio. Um dos vídeos compartilhados nas redes sociais mostra o momento em que uma multidão tenta adentrar por uma porta até que um barulho contém os manifestantes e um corpo cai no chão – justamente o da veterana de guerra. Ela foi levada ao hospital, mas pouco depois, dada como morta.

Segundo o chefe de polícia de Washington, Robert Contee o tiro foi disparado por um agente do Capitólio, e uma investigação será conduzida para apurar o ocorrida. Outras três pessoas morreram em meio aos confrontos e 14 oficiais ficaram feridos. As autoridades reportaram ainda 52 detenções.

Época  

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