Centrão nasceu na Assembleia Nacional Constituinte
Foto: Reprodução
Em busca de sustentação no Congresso para aprovar projetos e reduzir os riscos que poderiam abreviar seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) distribuiu cargos para o centrão e tornou essas siglas a espinha dorsal de sua base política.
O presidente, que no início do ano passado participava de manifestações que pediam o fechamento do Congresso, abandonou o embate com os partidos tradicionais. Como resultado, recebeu apoio até de antigos críticos.
Nesta segunda-feira (1º), dois nomes apoiados por Bolsonaro foram eleitos para o comando do Congresso: Rodrigo Pacheco (DEM-MG), no Senado, e Arthur Lira (PP-AL), na Câmara —esse último o principal líder do chamado centrão, bloco de partidos de centro e de direita conhecidos como adeptos do ‘tomá lá, dá cá’ (apoio em troca de cargos e verbas).
Na campanha de 2018, Bolsonaro, então no PSL, dizia que os dirigentes do centrão eram “a alta nata de tudo o que não presta no Brasil”. Chegando ao poder, o presidente atravessou 2019 em conflito com esses partidos. Já 2020 ficou marcado como o ano em que eles fizeram contato.
Agora, dirigentes e líderes dizem que a aproximação com o governo em 2020 foi possível porque Bolsonaro corrigiu problemas em seu comportamento.
Redação com Folha
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