Confiando na impunidade, Wassef e Bolsonaros assumem relação
Foto: Bruno Santos
Na sexta-feira 22 de janeiro, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o advogado Frederick Wassef desembarcaram no Rio de Janeiro. Flávio de máscara. Wassef, sem. Advogado e cliente já haviam se encontrado em Brasília e se reuniram em São Paulo, de onde embarcaram, em voo de carreira, com destino à capital fluminense.
No Rio, dedicaram um dia a conversas, completando uma maratona de 72 horas de reuniões. Essa foi a primeira aparição pública dos dois juntos desde junho de 2020, quando o policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador e amigo do presidente Jair Bolsonaro, foi preso no escritório de Wassef, na cidade de Atibaia, no interior de São Paulo.
Três dias depois da prisão, Wassef anunciou ter deixado a defesa de Flávio no processo apelidado de “rachadinha”, alegando ser uma tentativa de preservar a imagem a família Bolsonaro. Agora, esclarece que na verdade nunca saiu do caso propriamente dito, mas apenas de um procedimento específico na Promotoria.
“Não é um retorno porque nunca saí”, afirmou à Folha nesta quarta-feira (24), quando também participou de solenidade de posse de ministros no Palácio do Planalto, a convite de Flávio. Para evitar exposição, usou um acesso privativo.
Redação com Folha
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