Autoridades importantes estão envolvidas em cassino de Gabigol
Foto: Governo do Estado de São Paulo
Quando os policiais invadiram o cassino de luxo na zona sul de São Paulo onde estava o atacante Gabigol, parte deles acreditava que iria acabar com a aglomeração de uma festa LGBT, conforme denúncia recebida por um dos integrantes da força-tarefa de combate à Covid-19.
Descobriram ali um pesado esquema de jogos de azar, que movimenta milhões de reais, e que o funcionamento do cassino clandestino era conhecido por policiais e políticos, citados nominalmente por funcionários para tentar intimidar o grupo que comandava a operação e evitar o fechamento da casa.
São autoridades que, desconfiam os próprios policiais, podem estar na “folha de pagamento” da casa para ajudar a manter o esquema funcionando, mesmo sendo ilegal. Entre elas estaria gente graúda que, ainda conforme esses policiais, pode até comprometer o futuro de operações semelhantes.
Redação com Folha