Mudanças no comando das Forças afeta toda cadeia de comando

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Foto: Sergio Lima – 11.jan.2019/AFP

A mudança nos comandos de Força brasileiros tem implicação em toda a escala de promoção de oficiais-generais. E poderá gerar uma boa notícia colateral para Jair Bolsonaro e seus aliados, tirando do Alto-Comando do Exército dois nomes que desagradam o Planalto.

Por isso há a praxe de que são promovidos a comandante apenas 1 dos 3 militares mais longevos da corporação, para tentar influir o menos possível no processo. Por vezes, contudo, turmas inteiras de oficiais-generais são preteridas.

Na atual crise de destituição dos comandantes, o caso do Exército é o mais complexo —as regras, em si, valem para todas as Forças.

Tudo passa pelo sistema que leva coronéis para o nível de general de brigada (duas estrelas), para depois disputar vaga de general de divisão (três estrelas) e, por fim, general de exército (quatro estrelas).

Se um militar for promovido para os três postos, ele pode ficar no máximo 12 anos como general, o que faz uma divisão mais ou menos equânime de tempo em cada nível ser aplicada. Além das promoções normais, em duas ou três ocasiões anuais, há eventos exógenos —morte, saída a pedido ou, como agora, troca de comando.

Redação com Folha

 

 

 

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