Servidores da Abin querem furar fila da vacina

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Foto: Marcelo Chello/Estadão

A Associação dos Servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Asbin) pleiteou ao Ministério da Saúde e aos governadores que incluam os agentes da inteligência na fila de prioridade da vacinação. Segundo a entidade, o grupo se insere na segurança pública e tem atuado ‘longe dos holofotes’ para combater ameaças ao Estado brasileiro.

“Essa medida, visa proteger nossos valorosos profissionais que, longe dos holofotes, em conjunto com demais parceiros do Sistema brasileiro de Inteligência, não pararam durante a pandemia e atuam dia e noite na defesa dos brasileiros”, afirma a Asbin.

A associação alega que a medida daria mais segurança aos profissionais de inteligência do País, que realizam atividades com órgãos estaduais e municipais. Segundo a entidade, os impactos negativos da pandemia na força de trabalho da Abin ‘prejudicam o alcance dos objetivos estratégicos do Estado brasileiro’.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA:

A Associação dos Servidores da Agência Brasileira de Inteligência (ASBIN), atenta no grave cenário epidemiológico no território nacional decorrente da pandemia de COVID-19 e em defesa da atividade essencial de inteligência, pleiteia junto ao Ministério da Saúde e aos Governadores das 27 Unidades da Federação a disponibilização de vacinas para todos os profissionais de inteligência que, desde o começo da pandemia, têm trabalhado incessante e silenciosamente na linha de frente para combater ameaças e buscar oportunidades para a sociedade e o Estado brasileiros.

ASBIN esclarece que, conforme consta da legislação nacional, incluindo a Estratégia Nacional de Inteligência (ENINT) e o Plano Nacional de Inteligência (PLANINT), os servidores da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) possuem atuação no campo da Segurança Pública, destacando-se o enfrentamento das organizações criminosas, do tráfico internacional de armas e drogas e do terrorismo, razão pela qual seus servidores estão envolvidos diariamente nessas temáticas, em todos os estados brasileiros e em vários postos no exterior.

Os servidores da ABIN realizam essas atividades de forma autônoma e/ou integrada com os órgãos federais, municipais e estaduais, em todas as unidades da Federação e em vários postos no exterior. Os impactos negativos da pandemia de COVID-19 na força de trabalho da ABIN prejudicam o alcance dos objetivos estratégicos do Estado brasileiro.

Essa medida, visa proteger nossos valorosos profissionais que, longe dos holofotes, em conjunto com demais parceiros do Sistema brasileiro de Inteligência, não pararam durante a pandemia e atuam dia e noite na defesa dos brasileiros.

Estadão