General da reserva vê divórcio entre Bolsonaro e militares
Foto: Agência Brasil
Para o general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho, 59, a demissão do então ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e a subsequente saída dos comandantes militares tiveram a marca do desrespeito do presidente Jair Bolsonaro.
Conhecido como general Brito, ele comandou o contingente brasileiro da missão de paz da ONU no Haiti (conhecida como Minustah) e a Força de Pacificação no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Ele participou do governo Bolsonaro durante quatro meses, em 2019, quando foi chefe de gabinete do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, o Inep. Conta ter se decepcionado também com a falta de respeito e pedido as contas.
O general observa que as mudanças no Ministério da Defesa e nas Forças Armadas ocorreram abruptamente e sem explicações ou agradecimentos —estes que só vieram em live nesta quinta-feira, 1º.
“O ministro Fernando [Azevedo e Silva] dormiu no domingo como ministro e na segunda saiu com uma carta de demissão”, aponta.
Redação com Folha
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