Planalto vai “sumir” com Pazuello

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Foto: Alan Santos/PR

Com receio de um aumento ainda maior de sua rejeição e os impactos disso sobre suas chances de reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escalou integrantes da equipe ministerial e montou gabinete de inteligência na tentativa de blindar a gestão federal na CPI da Covid no Senado.

Apesar de repetir em público que não se preocupa com a instalação da comissão, Bolsonaro tem manifestado, em caráter reservado, irritação com a possibilidade de ser realizada uma devassa em contratos do governo e de que auxiliares presidenciais sejam, posteriormente, investigados pelo Ministério Público.

“Não estou preocupado porque não devemos nada”, afirmou o presidente nesta segunda-feira (26), em agenda em Conceição do Jacuípe (BA). Na semana passada, ele repetiu a mesma afirmação em reunião virtual com empresários.

Ao mesmo tempo, o Planalto quer discrição por parte do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, e um dos principais focos da CPI.

Além de nos últimos dias ter atuado pessoalmente no diálogo com senadores independentes, o presidente montou no Palácio do Planalto um gabinete de inteligência cujo objetivo, segundo assessores palacianos, é tanto produzir material para municiar a base aliada como preparar para depoimentos integrantes do governo que forem convocados pela CPI.

Redação com Folha

 

 

 

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