Possível indicado de Bolsonaro ao STF impetrou no tribunal 7 ações contra CPI
Foto: Pablo Jacob
Até ontem, a Advocacia-Geral da União apresentou ao Supremo Tribunal Federal sete ações contra atos firmados pela CPI da Covid-19. Até aqui, a AGU conseguiu três decisões favoráveis aos seus pedidos (integralmente ou parcialmente). As quatro restantes foram negadas.
A primeira solicitação aceita foi o direito ao silêncio concedido a Eduardo Pazuello, em 14 de maio. De lá para cá, a AGU recorreu contra quebras de sigilos. Teve aceitos os pedidos para suspender as quebras de Élcio Franco, ex-secretário do Ministério da Saúde, e Flávio Weneck, ex-assessor de Relações Internacionais do ministério.
As derrotas foram sobre as defesas de Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Felipe Garcia Martins, assessor especial da presidência, Francieli Fontana, coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e do ex-ministro Eduardo Pazuello.