Versão mais cara do novo IPhone custa mais de R$ 15 mil

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Foto: Reprodução

Chega a ser ridículo o preço de certos produtos para ricos — ou para pretensos ricos –, além de ser um deboche diante de um país que, em grande parte, mal tem o que comer.

A Apple anunciou oficialmente nesta terça-feira (14) a sua nova linha de celulares: iPhone 13 mini, iPhone 13, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max. Os valores no Brasil ficam entre R$ 6.599 e R$ 15.499.

Os lançamentos chegam com tela mais resistente e proteção contra água. O entalhe que esconde os sensores de reconhecimento facial (Face ID) foi reduzido e agora ocupa menos espaço na tela, e a câmera ganhou recursos “de cinema”.

Confira todos os valores:

Depois de lançados no exterior, os iPhones levam, tradicionalmente, de dois a três meses para serem vendidos oficialmente no Brasil.

iPhone 13 mini

128 GB: R$ 6.599 (R$ 5.939,10 à vista)
256 GB: R$ 7.599 (R$ 6.839,10 à vista)
512 GB: R$ 9.599 (R$ 8.639,10 à vista
iPhone 13

128 GB: R$ 7.599 (R$ 6.839,10 à vista)
256 GB: R$ 8.599 (R$ 7.739,10 à vista)
512 GB: R$ 10.599 (R$ 9.539,10 à vista)

iPhone 13 Pro

128 GB: R$ 9.499 (R$ 8.549,10 à vista)
256 GB: R$ 10.499 (R$ 9.449,10 à vista)
512 GB: R$ 12.499 (R$ 11.249,10 à vista)
1 TB: R$ 15.499 (R$ 13.049,10 à vista)

iPhone 13 Pro Max

128 GB: R$ 10.499 (R$ 9.449,10 à vista)
256 GB: R$ 11.499 (R$ 10.349,10 à vista)
512 GB: R$ 13.499 (R$ 12.149,10 à vista)
1 TB: R$ 15.499 (R$ 13.949,10 à vista)

Uol  

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O Blog da Cidadania é um dos mais antigos blogs políticos do país. Fundado em março de 2005, este espaço acolheu grandes lutas contra os grupos de mídia e chegou a ser alvo dos golpistas de 2016, ou do braço armado deles, o juiz Sergio Moro e a Operação Lava jato.

No alvorecer de 2017, o blogueiro Eduardo Guimarães foi alvo de operação da Polícia Federal não por ter cometido qualquer tipo de crime, mas por ter feito jornalismo publicando neste Blog matéria sobre a 24a fase da Operação Lava Jato, que focava no ex-presidente Lula.

O Blog da Cidadania representou contra grandes grupos de mídia na Justiça e no Ministério Público por práticas abusivas contra o consumidor, representou contra autoridades do judiciário e do Legislativo, como o ministro Gilmar Mendes, o juiz Sergio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.

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