Chanceler brasileiro não conseguiu marcar encontros para Bolsonaro

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Foto: FILIPPO MONTEFORTE / AFP

A falta de agendas de peso do presidente Bolsonaro na reunião da cúpula dos países do G20, em Roma, foi alvo de críticas até entre integrantes do Palácio do Planalto e ministros. Membros do governo afirmaram à coluna que a falta de reuniões bilaterais de peso de Bolsonaro foi um “fato ruim” e notado pelas demais lideranças.

Bolsonaro só teve dois encontros bilaterais, sendo um deles com o presidente da Itália, Sergio Mattarella, que foi protocolar. É praxe que o chefe do Estado anfitrião do G20 tenha reuniões com os presidentes dos países presentes. A outra agenda bilateral de Bolsonaro foi com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann.

Um ministro disse à coluna que o isolamento do presidente brasileiro “era esperado”, mas enfatizou que a ausência de agendas de peso com líderes internacionais foi “muito negativa”. O desempenho do chanceler Carlos França também foi alvo de queixas por integrantes do governo, que o culparam pelo baixo número dos encontros. Afirmaram, porém, que a imagem internacional de Bolsonaro não facilita o trabalho do ministro das Relações Internacionais.

Em 2019, no último encontro presencial de G20, Bolsonaro teve nove reuniões bilaterais com líderes do Japão, França, Estados Unidos, Índia, Indonésia, Arábia Saudita, Singapura, representantes da OCDE e do Banco Mundial.

As conversas de Bolsonaro com os nomes de maior destaque do G20 neste ano, como a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan e o presidente da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, deram-se de maneira informal e em eventos que reuniram todos os líderes.

O Globo

 

 

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