Candidatos a presidente criticam guerra na Europa

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Foto: Reuters

Pré-candidatos à Presidência da República criticaram os ataques autorizados pelo governo da Rússia à Ucrânia, na madrugada desta quinta-feira. Forças russas atacaram alvos em toda a Ucrânia, após o presidente Vladimir Putin prometer “desmilitarizar” o país e substituir seus líderes. A iniciativa provocou a pior crise de segurança na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. O Ocidente ameaça punir a Rússia com mais sanções em resposta.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”.

 

Sergio Moro (Podemos) também se manifestou contra os ataques: “Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer”.

 

Ciro Gomes (PDT) citou os impactos sobre a econômia brasileira que podemser gerados por uma guerra. “No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, publicou.

 

 

Até o momento, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não se manifestou sobre os ataques russos ao território ucraniano. De acordo com a colunista Bela Megale, em seu blog, o Itamaraty discute publicação de nota para condenar ataque russo.

O Globo