
Candidatos a presidente criticam guerra na Europa
Foto: Reuters
Pré-candidatos à Presidência da República criticaram os ataques autorizados pelo governo da Rússia à Ucrânia, na madrugada desta quinta-feira. Forças russas atacaram alvos em toda a Ucrânia, após o presidente Vladimir Putin prometer “desmilitarizar” o país e substituir seus líderes. A iniciativa provocou a pior crise de segurança na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. O Ocidente ameaça punir a Rússia com mais sanções em resposta.
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha”.
Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha.
— Lula (@LulaOficial) February 24, 2022
Sergio Moro (Podemos) também se manifestou contra os ataques: “Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer”.
Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer.
— Sergio Moro (@SF_Moro) February 24, 2022
Ciro Gomes (PDT) citou os impactos sobre a econômia brasileira que podemser gerados por uma guerra. “No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, publicou.
No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um
governo frágil, despreparado e perdido.— Ciro Gomes (@cirogomes) February 24, 2022
No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um
governo frágil, despreparado e perdido.— Ciro Gomes (@cirogomes) February 24, 2022
Até o momento, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não se manifestou sobre os ataques russos ao território ucraniano. De acordo com a colunista Bela Megale, em seu blog, o Itamaraty discute publicação de nota para condenar ataque russo.