Frias queria gastar mais R$ 200 mil na Europa

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Foto: Reprodução

Antes de embarcar para Moscou na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro foi informado que a despropositada viagem do secretário da Cultura, Mário Frias, e de auxiliares dele para Rússia, Hungria e Polônia custaria aproximadamente 200 mil reais aos cofres públicos, entre passagens aéreas, hospedagens e diárias.

Isso depois da péssima repercussão dos gastos de 78 mil reais para a viagem de cinco dias de Frias e do seu secretário-adjunto, Hélio Ferraz de Oliveira, para Nova York, em dezembro.

Foi a gota d´água para que Bolsonaro ligasse para Frias ordenando o cancelamento imediato do passeio pela Europa, o que foi feito ainda no dia 11.

Entre aliados do presidente, a preocupação mais urgente era que o caso de Frias respingasse no presidente, que tenta reverter a rejeição e aumentar sua popularidade. Mais um escândalo com a gastança de dinheiro público não ajudaria em nada.

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