Ex-estado progressista, RS se divide entre fascistas

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Foto: Pedro França/Agência Senado/VEJA

Liderando a corrida ao Senado no Rio Grande do Sul, a ex-senadora Ana Amélia Lemos tornou-se beneficiária de um movimento pelo voto útil que começa a surgir no estado até mesmo entre eleitores que não se identificam com o partido da jornalista gaúcha, hoje no PSD.

Aliados dizem que a ex-senadora tem uma boa avaliação no estado pelo trabalho que desempenhou em seu primeiro mandato no Senado.

O apoio de eleitores de outras correntes políticas do eleitorado gaúcho viria de um movimento para evitar que o vice-presidente, Hamilton Mourão, seja eleito. “O povo não quer colocar general no Senado. Quer alguém com experiência política e com trabalho já realizado”, diz um aliado.

Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas no mês passado mostrou Ana Amélia na liderança da disputa com 26,4% das intenções de voto. Mourão estava em segundo, com 23,4%.

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