Homofobia de Bolsonaro viola lei e PGR ignora
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A vereadora de SP Erika Hilton apresentou ontem, ao STF, petição reforçando a necessidade de a PGR apresentar manifestação diante da notícia-crime feita contra o presidente Jair Bolsonaro. Em 14 de julho, Erika acionou o STF para apurar possível crime de racismo e discriminação após comentários de Bolsonaro.
Em evento num igreja evangélica, o presidente defendeu que “o Joãozinho seja Joãozinho a vida toda”, que “a Mariazinha seja Maria a vida toda” e repetiu que o seu modelo de família é composto por “homem, mulher e prole”.
Os advogados de Hilton alertaram o Supremo da demora em a PGR apresentar algum posicionamento. Dizem que o órgão teria de se manifestar em 5 de agosto, o que não aconteceu, e pedem nova cobrança por parte do relator do caso, o ministro Dias Toffoli.