Gabinete de Carlos Bolsonaro gasta R$ 1 milhão à toa
Foto: AFP
Veja esse levantamento feito pela coluna. Carlos Bolsonaro, como se sabe, está desde agosto de licença da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro para ajudar na campanha do pai à reeleição. Pois os 18 assessores vinculados ao gabinete do vereador vão custar ao carioca, ao fim do segundo turno, quase R$ 1 milhão, sendo que o chefe está ausente de sua função.
O valor exato, somados os salários brutos, será de uns R$ 905 mil incluindo a folha de outubro (a ser liberada nos próximos dias). O vencimento médio, bruto, é de R$ 16 mil, enquanto o menor salário recebido no gabinete é de R$ 8.095,02.
Além dos gastos com os salários, o carioca também paga a cota do gabinete para a compra de combustível por parte dos assessores. Somados os meses de agosto e setembro, os 18 auxiliares dividiram mais de R$ 10 mil. O dado de outubro ainda não foi liberado.
Segundo a Câmara, “o gabinete do vereador continua em funcionamento, já que a licença não foi superior a 120 dias e, portanto, não houve posse de suplente. Os funcionários atuam em funções estabelecidas pelo parlamentar, que é o responsável pelo controle de atividades de seus assessores”.