Bolsonaro comprou lealdade com cargo público

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Josias de Souza considerou “aviltante” a demonstração de gratidão de Wal do Açaí a Jair Bolsonaro, já que a relação entre os dois foi construída com base no desvio de verba pública, Essa senhora tem todas as razões para ser grata ao Bolsonaro. O que é difícil de compreender é que a gratidão dela foi conquistada com verba pública. Ela ostentava o título oficial de secretária parlamentar, mas em verdade exercia a função de alma penada. Os sapatos da Wal do Açaí jamais pisaram o solo de Brasília. Josias de Souza, colunista do UOL

Josias destacou no UOL News desta terça que o caso de Wal do Açaí é mais um entre os diversos exemplos do comportamento dúbio de Bolsonaro em sua carreira política. O colunista ainda questiona se a gratidão de Wal do Açaí a Bolsonaro continuará inabalável já que, sem mandato, o ex-presidente não teria como defendê-la da mesma forma. Essa gratidão foi conquistada com o nosso dinheiro, do brasileiro que está em dia com o Imposto de Renda. É no mínimo aviltante ver o depoimento dessa senhora. De fato, ela tem motivos para celebrar o Bolsonaro. Nós é que não temos. Esse é mais um exemplo pronto e acabado do que foi e continua sendo Jair Bolsonaro na vida pública: pendurado no déficit público.Josias de Souza, colunista do UOL Wal do Açaí é acusada de ser funcionária fantasma no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados entre 2003 e 2018. Segundo o Ministério Público, ela nunca foi a Brasília. A AGU (Advocacia Geral da União) foi acionada para cuidar do caso de improbidade administrativa, mas, em dezembro, deixou a defesa de Bolsonaro e de Wal.

Wálter Maierovitch avaliou que a ex-atleta e nutricionista Sandra Mathias Correia de Sá poderia ser presa em flagrante por racismo por conta das imagens em que aparece agredindo um entregador em São Conrado (RJ). Ela não agiu em legítima defesa. [O vídeo] Poderia ser considerado como flagrante. Ela poderia ter sido presa em flagrante. O próprio agredido poderia dar voz de prisão pelo racismo. Fisicamente, ele tinha superioridade e mais se defendeu do que atacou. Ele agiu o tempo inteiro em defesa. Ela foi agressora e partiu para cima. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

Maierovitch criticou a lentidão do governo brasileiro no caso das turistas presas na Alemanha após terem as etiquetas de suas malas trocadas no aeroporto. O colunista explicou que elas podem requerer uma ação indenizatória por conta da falta de cuidado da embaixada com o drama pelo qual estão passando. Há não só uma deficiência, mas o governo brasileiro está gerando uma ação indenizatória. As embaixadas e consulados existem também para a proteção do cidadão brasileiro. Evidentemente, elas vão buscar uma ação indenizatória por essa falta de atenção e de cuidado. Wálter Maierovitch, colunista do UOL

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