União Brasil do Rio segue conflagrado
Foto: Dida Sampaio/Estadão
A cúpula nacional e estadual se desentenderam principalmente sobre decisões administrativas, o que inclui a indicação de cargos na administração do governo Cláudio Castro (PL). Com a divergência, Bivar decidiu trocar o comando da sigla no Rio, retirando o poder das mãos de Waguinho.
Bivar compara o caso com o de integrantes do antigo PSL que também tentaram deixar a sigla na Justiça após a saída da Jair Bolsonaro, em 2019, mas não conseguiram.
“Isso nos causa muita estranheza, porque nós gastamos com o RJ um valor superior a R$ 60 milhões nas campanhas. Eu não vejo como avançar. Mas nós vamos responder dentro dos autos, como já fizemos antes com a dissidência dos bolsonaristas”, disse Bivar.