O plano de Anderson Torres para não ser expulso da PF
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Solto, Anderson Torres prepara a defesa no processo administrativo que pode culminar com sua expulsão da Polícia Federal (PF). Delegado de ofício, Torres alegará que não atuava como policial à época do 8 de janeiro.
Ele vai ponderar que, na ocasião, exercia a função de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. E que, portanto, não há relação entre o fato que o levou à cadeia e sua carreira na PF. Essa será uma batalha paralela à que travará no STF para tentar provar sua inocência à frente da secretaria.
A cúpula da PF, contudo, considera o caso de Anderson Torres muito delicado. A suspensão de seu salário, de cerca de R$ 30 mil, já é dada como certa na corporação.