Mulher de Witzel não prestou serviços a investigada
Foto: Marcelo Figueiredo/Ascom
Na operação que mirou Wilson Witzel (PSC), na terça (26), a Polícia Federal não encontrou nenhum documento físico que pudesse comprovar os supostos trabalhos que teriam sido realizados pela primeira-dama do Rio, Helena Witzel, para uma empresa investigada na Lava Jato, com quem tem um contrato de R$ 540 mil.
No dia da busca e apreensão, Helena disse em nota que “a diligência nada encontrou que pudesse comprovar alegações”. Para investigadores, o objetivo da busca era justamente mostrar que nenhum serviço havia sido prestado.
Como mostrou o Painel, o contrato e uma mudança de regime de casamento do casal são considerados os pontos de ligação entre o governador Wilson Witzel e o esquema criminoso.