PGRs dos Estados veem criminalização política de gestores
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O Conpeg, que reúne procuradores gerais dos estados, soltou uma nota em que diz se preocupar com a criminalização da atuação de gestores na pandemia e com a politização das investigações. A entidade afirma que nem toda contratação emergencial é ilícita. A manifestação ocorre após as primeiras operações deflagradas contra supostos desvios na crise do coronavírus.
No texto, o Conpeg diz que é preciso que as situações consideradas ilegais sejam apuradas e aqueles que incorrerem em condutas delituosas sejam punidos, mas desde que o devido processo legal seja garantido.
“A sociedade reclama que as instituições atuem com a necessária impessoalidade e cautela, não se deixando impregnar por interesses pessoas ou ideológicos”, afirma a entidade.