Ministro da Educação vai submergir até a crise passar

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Foto: Luis Fortes/MEC/Divulgação

Milton Ribeiro teve linha direta com Jair Bolsonaro todos os dias nessa crise no MEC. Só deixará o cargo se, como diz Bolsonaro, surgir “batom na cueca” nessa história de propina a pastores.

O ministro tem o apoio do Planalto e não deve se preocupar com os ataques da bancada evangélica, que não é responsável por sua indicação e não tem influência, portanto, sobre sua sequência na pasta, uma aposta única de Bolsonaro.

Depois das entrevistas que deu nesta semana, Ribeiro vai submergir — e rezar para ver se a crise passa.

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