Criador do pato golpista, Skaf fica fora do segundo turno em SP
Paulo Skaf geriu a Fiesp em um dos períodos mais infames da história: o sindicato patronal liderou, com um pato amarelo ridículo, a massa de incautos. O objetivo? Sabotar a democracia. Agora, apesar de todo o dinheiro, pompa e cirscunstância, Skaf foi alijado do segundo turno. O pato amarelou.
A disputa, agora, será entre João Doria (PSDB), o prefeito relâmpago de São Paulo, e Marcio França (PSB). Não será uma disputa fácil para Doria, que abandonou a prefeitura da capital com pouco mais de um ano para se lançar à presidência. Tomou um pito do padrinho, Alckmin, e resolveu disputar apenas o governo do estado.
Nas últimas semanas, já vendo que Alckmin perderia a disputa à presidência, Doria resolver radicalizar o discurso (ao nível “bandido bom é bandido morto”) e começou a tirar selfies e fazer vídeos com bolsominions.
E, falando em Alckmin, o padrinho de Doria derreteu. A derrota acachapante do coxinha do Palácio dos Bandeirantes prova que brincar com a democracia é um risco imenso. Ao flertar com o fascismo para destruir o PT, os tucanos pariram Bolsonaro e morreram na praia, de maneira indigna.