Dia: 23 de novembro de 2018
Bancada evangélica demonstra seu poder no governo Bolsonaro
Fortalecida pela onda conservadora que culminou na eleição de Jair Bolsonaro para a presidência da República, a bancada evangélica do Congresso Nacional testou entre esta quarta e esta quinta-feira seu poder de veto junto ao presidente eleito.
Quais devem ser as políticas públicas adotadas por Bolsonaro?
O discurso formal de Bolsonaro na noite de 28 de outubro promete um governo decente e assume uma série de compromissos institucionais, assumindo sua fé neoliberal, reafirmando a liberdade de empreender, para cujo melhor desempenho Bolsonaro promete a redução da burocracia paralisante.
Preservação da família deve ser prioridade no novo governo, para Crivella
Crivella (PRB), afirmou que uma das principais forças de Bolsonaro é a defesa da família. “O evangélico só pediu uma coisa: preserve a família. Qualquer ação de Bolsonaro, mesmo antes de tomar posse de governo, que não reafirme isso trará uma imensa decepção a uma parcela da população”
Crivella quer pagar contas do Rio em bitcoins
O prefeito do Rio pediu amplo estudo à sua procuradoria sobre como usar a criptomoeda nas transações da prefeitura carioca a partir de 2019. “Historicamente, o poder no mundo sempre se concentra em três fatores básicos: armas, moeda e ideias”.
MBL lança braço no Movimento Estudantil
Formar um exército de estudantes com pensamento “liberal-conservador” e disputar eleições de centros acadêmicos para “quebrar a hegemonia da esquerda” em escolas e universidades. Essa é a ideia do MBL Estudantil.
Mourão tenta apaziguar discursos controversos de Bolsonaro
Mourão não se furta a dar suas opiniões, que nem sempre parecem coincidir com as de Bolsonaro ou com as de Guedes. Ele acha, por exemplo, que o bom relacionamento com a China é fundamental. Defende que o Brasil mantenha diálogo com o Mercosul antes de “extinguir, derrubar, boicotar” o acordo.
Novo ministro da educação incomoda bolsonaristas e acadêmicos
Ricardo Vélez Rodríguez, escolhido por Jair Bolsonaro para comandar a Educação, não foi consenso nem na equipe de transição do novo governo. No meio acadêmico, assim que a indicação foi anunciada pelo presidente eleito, houve preocupação com o forte componente ideológico que permeia publicações dele.
Ministro da Educação de Bolsonaro exalta ditadura militar
Ricardo Vélez Rodrigues, o colombiano que foi escolhido por Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Educação, escreveu em seu blog um texto no qual diz que o dia 31 de março de 1964, que marca o golpe militar no Brasil, é “uma data para lembrar e comemorar”.