Dia: 17 de maio de 2019
Flávio Bolsonaro chorou ao saber que Justiça quebrou seus sigilos
Flávio Bolsonaro desabou ao saber da quebra de sigilo bancário e fiscal, medida que afeta também sua mulher, sua empresa e muitos assessores. Triste, o 01 não segurou as lágrimas.
MP investigará parentes de ex-mulher que Bolsonaro empregou
Nove familiares de Ana Cristina Valle tiveram seus sigilos quebrados por decisão do Tribunal de Justiça do Rio
Dilma processará Bolsonaro
Dilma Rousseff prometeu processar Jair Bolsonaro, que a acusou de ter participado do assassinato de um militar durante a ditadura
Bancos previam dólar baixo se Bolsonaro fosse eleito
É instrutivo para o eleitor brasileiro relembrar bobagens do mercado financeiro sobre a felicidade geral que se instalaria no país se Bolsonaro fosse eleito. Confira
LGBTs desafiam a política de esquecimento na era Bolsonaro
LGBTs exigem serem vistos como cidadãos. Ter direito a que suas famílias sejam reconhecidas como tal, que seus corpos não sejam mortos e esquecidos que os políticos não promovam o ódio contra eles. Na era Bolsonaro, LGBTs lutam pelo direito a ter direitos.
Coaf aponta operações bancárias suspeitas de ministro do Turismo
Documento cita movimentação de R$ 1,96 mi e ações incompatíveis com renda de pivô do caso dos laranjas do PSL
Impasse, protestos e demora na retomada na economia preocupam analistas estrangeiros
Investidores e analistas estrangeiros afirmam que o mercado brasileiro apostou alto demais na velocidade dos resultados do governo Jair Bolsonaro (PSL).
Alas divergentes do PSL se uniram para atacar Onyx Lorenzoni
Uma ala critica a falta de articulação do ministro, outra diz que ele tenta convencer o presidente a abandonar sua base e se aproximar do centrão.
Palavra impeachment volta a circular nos Poderes
O tom é de resignação pela incapacidade do governo de dar vazão uma pauta efetiva.
Decreto sobre nomeações preocupa dirigentes universitários
Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, publicado nesta quarta-feira (15), deixou preocupados dirigentes das universidades federais, que viram no texto a possibilidade de o governo interferir diretamente nas nomeações de cargos para segundo, terceiro e quarto escalões das instituições.