Dia: 22 de julho de 2019
Temer: ‘O governo Bolsonaro vai bem porque está dando sequência ao meu’
Temer repassa pontos de seu governo, que chama de “reformista”, e elogia o atual presidente Jair Bolsonaro (PSL) por dar “continuidade” a seu programa, o que inclui a aprovação da Reforma da Previdência e a proposta de uma reforma tributária.
Bolsonaro exclui vaga de médico e de jurista do CNP sobre Drogas
Conselho tem a missão de acompanhar e atualizar a política nacional sobre drogas. Decreto do presidente elimina também vagas de representantes psicólogo, cientista e antropólogo.
Gilberto Gil: não esquecemos de Lula e queremos que ele seja libertado
Gilberto Gil, músico e ex-ministro analisa a conjuntura política brasileira e defende a liberdade do ex-presidente Lula
Estratégia de Bolsonaro é falar o que quer e correr para as ruas
Noves meses depois de ser eleito presidente, Bolsonaro mantém a tática de campanha eleitoral pendurada em seguidores fora e dentro das redes.
Skaf é contestado por contratar militares para Fiesp
Synésio teria contestado a contração de militares pela Fiesp. Disse ver nisso uma tentativa artificial de aproximação com Bolsonaro.
Ricardo Galvão: ‘Posso até ser demitido, mas não se pode atacar o Inpe’
Bolsonaro sugeriu que Galvão poderia estar “a serviço de alguma ONG” e que os dados crescentes de desmatamento não condizem com a realidade.
Grupos de caminhoneiros excluem quem pede intervenção militar
Administradores tentaram excluir quem falasse sobre intervenção militar e pediram placa dos caminhões dos novos integrantes.
Datafolha: 4 em 10 não conseguem citar medida positiva de Bolsonaro
39% dos entrevistados responderam ‘nada’ quando indagados o que Bolsonaro fez de melhor até agora
91,3% dos médicos dizem não ter treinamento para situações de violência
75% classificam como elevada a percepção da violência em seu ambiente de trabalho, como as unidades básicas de saúde. Violência de gênero foi a mais citada (67%), com ênfase a contra mulher (72,7%), e a população LGBTI (45%).
PSL será o dono da maior fatia pública de verbas se Congresso aprovar
O PSL sai de um financiamento público de R$ 17,5 milhões em 2018 para uma projeção de R$ 480 milhões em 2020 —crescimento de 2.644%.