DJ acusado de ser “hacker” explica movimentação financeira

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Foto: Divulgação

Na decisão em que mandou prender os 4 suspeitos de invadir os celulares do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e do procurador da República, Deltan Dallagnol, o juiz Vallisney de Souza Oliveira também determinou a quebra do sigilo bancário dos envolvidos entre 1º de janeiro e 17 de julho deste ano.

Segundo a revista Crusoé, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) mapeou R$ 424 mil em transações suspeitas na conta de Gustavo Henrique Elias Santos, um dos presos na Operação Spoofing, da Polícia Federal (PF).

A mulher de Gustavo, Suelen Oliveira, também registrou transações atípicas no valor de R$ 203 mil, entre março e maio deste ano.

A revista também informa que agentes da PF apreenderam R$ 100 mil em espécie na residência do casal.

Ariovaldo Moreira, advogado dos dois, disse que o montante encontrado na casa dos clientes vêm do trabalho de Gustavo como DJ, informa O Antagonista.

O juiz determinou ainda que as empresas Foxbit, Braziiex e Mercado Biticoin informem se há carteiras em nome dos quatro investigados, o saldo delas e detalhe as movimentações de compra e venda de criptomoedas no período de 01/01/2018 até ontem, informa o jornalista Daniel Adjuto, do SBT.

Do Renova Mídia