Huck começa campanha pesada nos Estados Unidos
Luciano Huck está na Princeton University (EUA), participando do evento “Leapfrogging Amazon” (pulo-do-gato amazônico). Nesse click obtido pela coluna, feito sexta feira à tarde, o apresentador e candidato à Presidência está acompanhado de Almir Suruí, líder indígena do povo Paiter Suruí, de Rondônia, e de Luiz Cornacchioni, diretor executivo da ABAG- Associação Brasileira do Agronegócio.
Evento está sendo organizado pela Brazil Lab de Princeton em parceria com Tasso Azevedo, engenheiro florestal do projeto MapBiomas, e Beto Verissimo, do Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.
O líder indígena Suruí é reconhecido internacionalmente por ter denunciado à OEA a exploração ilegal de madeira nas terras indígenas. Recebeu o título “Herói da Floresta” da ONU.
Seu projeto mais conhecido foi em parceria com o Google e ONGs, em que usou a internet para combater o desmatamento ilegal por meio de imagens de satélite da reserva Suruí. Fez um mapeamento étnico da região, catalogando aldeias e outros pontos de interesse. Almir Suruí também recebeu o prêmio da Sociedade Internacional de Direitos Humanos, em Genebra. Esse prêmio, de destaque na luta pelos direitos humanos, também foi concedido a Dalai Lama.
Está semana, Luciano Huck foi citado, em entrevista ao Estadão, por Fernando Henrique Cardoso, que indagou: “Ele (Huck) vai deixar de ser celebridade para ser líder?”
Seria esta a resposta do apresentar a FHC?