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Lei de Cotas de Bolsonaro discrimina pessoas com deficiência

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Reportagem da Folha de SP mostra que especialistas em recrutamento de pessoas com deficiência viram pontos discriminatórios no meio das mudanças na Lei de Cotas discutidas junto com o programa Verde Amarelo, que o governo lançou na semana passada.

A matéria mostra que uma das medidas anunciadas exclui do cálculo da cota os postos de trabalho que têm periculosidade, ponto criticado por Carolina Ignarra, da Talento Incluir. Para a especialista, limitações leves, como visão monocular, não impedem o cumprimento de qualquer função.

Para Jaques Haber, da i.Social, as medidas parecem mais focadas em ajudar o empregador do que promover inclusão. Ele critica a ideia de permitir que as empresas que excedem a cota obrigatória façam acordo com quem não cumpre, de modo que ambas fiquem quites com a lei.

DA REDAÇÃO COM INFORMAÇÕES DA FSP