PGR de Bolsonaro tenta aparelhar MPF
Foto: Evaristo Sá/AFP
Segundo a Folha de S. Paulo, Augusto Aras, procurador-geral da República, ignorou regras internas, alterou um estatuto e interrompeu os mandatos em exercício de 16 conselheiros e coordenadores de ensino da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).
Todos os integrantes da instituição foram desligados sem comunicação prévia. Os mandatos eram de dois anos, e podiam ser prorrogados pelo mesmo período.
A instituição de ensino é destinada à profissionalização de procuradores e servidores do MPU (Ministério Público da União), órgão que abrange tanto a Procuradoria-Geral da República como os braços Federal, do Trabalho e Militar do Ministério Público.
Redação com Folha