Pandemia beneficia delatores ricos
Foto: João Américo / SECOM / PGR/Divulgação
Augusto Aras colocou a PGR em “esforço de guerra” contra o coronavírus. Com o país precisando de recursos, ele orientou a equipe a priorizar acordos com empresários (daí o acerto com Eike Batista, que topou pagar 800 milhões de reais).
Os corruptos, por ora, podem ficar tranquilos. As novas denúncias na Lava-Jato devem atrasar. E quem quer pagar para sair, o momento, aliás, é esse. Depois da crise, pela orientação de Aras, a saída volta a ser… “cadeia”.