Bolsonaro se gaba de não ter cometido um crime
Foto: Marcos Corrêa/PR
Ainda que o presidente Jair Bolsonaro tenha dito a apoiadores neste domingo (24) que poderia ter destruído o chip da reunião ministerial, ele estaria infringindo a Lei de Acesso à Informação se fizesse isso.
É o que diz Valdir Simão, ex-ministro da Controladoria-Geral da União. Ele também afirma que causa preocupação a possibilidade de que os registros das demais reuniões estejam sendo eliminados.
Dados reservados são sigilosos por cinco anos, os secretos por 15 anos, e os ultrassecretos por 25 anos, inclusive mensagens de celular, diz Simão.