China lucra com paralisação de EUA e Europa
Na manchete do financeiro Caixin e na home do Wall Street Journal, “China contraria aperto do coronavírus com aumento surpresa nas exportações” já em abril.
O Sudeste Asiático, que na virada do ano “passou União Europeia e Estados Unidos como maior destino de exportação, segue compensando a perda das economias ocidentais”. E cresceu a demanda dos países de Ásia Central, África e Oriente Médio que “assinaram projetos de infraestrutura e comércio com Pequim, a Iniciativa Belt and Road”.
Por outro lado, caiu o valor importado pela China, “refletindo declínio nos preços de commodities globais”.
Também no Caixin, “Retorno da China ao trabalho dá um passo simbólico com a reabertura da Disneyland em Xangai”.
Na próxima segunda-feira (11), ele será o primeiro dos seis parques do “império ferido de Walt Disney”, no dizer do New York Times, a reabrir no mundo.
SALTO TECTÔNICO
Na nova Variety, “Como os gigantes chineses de tecnologia”, os grupos Alibaba, Tencent e agora também Bytedance, do TikTok, “usaram a pandemia para dar um salto tectônico nos formatos de entretenimento”.
Como destacou o site de tecnologia Abacus, ligado ao South China Morning Post, o TikTok e sua versão chinesa, Douyin, alcançaram 2 bilhões de downloads.
Folha de SP