Farmácias e supermercados são únicos setores que se salvam
Foto: O Globo
O economista José Roberto Afonso lembra que, na semana fechada quarta, dia 6, as vendas pagas por uma das maquininhas (Cielo) caíram 32%. As duas mais feitas são as que salvam: +5% em supermercados e uma queda de “só” 4% em farmácias. Fora essas, tudo cai muito: – 43% em postos de gasolina; – 75% em vestuário; – 89% em turismo e transporte.
Para ele, salvo o que é básico, como comida e remédio, o resto segue caindo forte. “Sem alterações, nem depois que se passou a pagar o auxílio emergencial, nem com o abrandamento do distanciamento social”.